À medida que a tecnologia evolui, a quantidade de ferramentas disponíveis para desempenhar as mais diversas tarefas aumentou. Mesmo tendo sido criadas com o objetivo de facilitar a vida dos usuários, com o acúmulo de tarefas e passos repetitivos, o uso dessas ferramentas para atividades que não requerem pensamento crítico e muitas tomadas de decisões, pode se tornar cansativo.
Dessa forma, a automatização de processos surge como uma maneira de liberar as pessoas de desempenhar tarefas, que apesar de necessárias, não possuem tanto valor sozinhas. Visto isso, a automação se baseia em robôs previamente programados para fazer as tarefas antes desempenhadas por humanos. Eles podem simular a interação do usuário com programas utilitários, ou apenas enviar e receber informações em segundo plano, sem a necessidade de interagir com a interface gráfica, como uma pessoa faria.
Pode-se notar então, que a importância chave de se automatizar um processo pode ser resumida em uma palavra: tempo. Um bem limitado que constantemente escolhemos em que vale mais a pena gastá-lo. No ambiente de trabalho não poderia ser diferente. Como colaboradores, pensamos constantemente em como podemos gerar mais valor e impacto com o nosso trabalho, mas o tempo para fazer isso é limitado. Logo, não sobra tanto espaço para a criatividade e novas ideias, quando estamos presos à mesma rotina constantemente, fazendo as mesmas tarefas repetitivas.
A automatização serve para solucionar esse problema, pois transfere essas atividades continuadas para um robô, enquanto nós humanos ficamos livres para solucionar obstáculos que apenas nós podemos resolver. Por enquanto, pelo menos!
Assim, a partir da experiência que tivemos com a automação de processos, o valor percebido pelas pessoas beneficiadas foi que elas ganharam mais tempo, que como vimos é um recurso valioso, para pensar, decidir e planejar mais, atividades essenciais principalmente em um ambiente competitivo e com rápidas mudanças. Além disso, foi gerado um clima de expectativa com os próximos passos a serem seguidos, e o que essa tecnologia pode proporcionar em questão de qualidade de trabalho desempenhado.
O que é SRE?
Site Reliability Engineering (SRE) é o resultado da combinação de responsabilidades de operações de TI com desenvolvimento de software. Com o SRE, há uma expectativa inerente de responsabilidade para atender aos objetivos de nível de serviço (SLOs) definidos para o serviço que eles gerenciam e os acordos de nível de serviço (SLAs) que prometemos em nossos contratos.
