Open source é realmente gratuito?
À primeira vista, sim. Mas na prática, especialmente em ambientes corporativos, a história é bem diferente.
O que parece ser uma economia ao adotar ferramentas gratuitas pode, na verdade, gerar custos ocultos altíssimos — não apenas financeiros, mas também operacionais, de compliance, e reputacionais.
Quando o “gratuito” custa caro
É comum que empresas adotem soluções de segurança open source como firewalls (ex: pfSense), VPNs gratuitas, sistemas de monitoramento como Nagios ou Zabbix, e até EDRs improvisados via scripts e logs. Essas ferramentas têm seu mérito, são poderosas, e têm comunidades ativas.
O problema não é a tecnologia — mas a ausência de gestão profissional, de processos maduros, de visibilidade, de suporte, e de um modelo operacional que garanta a continuidade e a segurança.
Casos reais: o impacto de uma má gestão
Colonial Pipeline (EUA, 2021): Um dos maiores ataques de ransomware da década, que paralisou o fornecimento de combustível na costa leste dos EUA, teve como vetor inicial uma VPN sem autenticação multifator, que estava fora de uso, mas ainda ativa.
Custo estimado: US$ 4,4 milhões pagos em resgate, sem contar os prejuízos econômicos indiretos.
Fonte: CNBC
Equifax (EUA, 2017): A falha de atualização em uma biblioteca Apache Struts (open source) permitiu a exposição de dados sensíveis de 147 milhões de cidadãos americanos.
O custo estimado para a empresa foi superior a US$ 700 milhões em multas e acordos legais.
Fonte: Forbes
Heartbleed (2014): A falha crítica na biblioteca OpenSSL — usada por milhões de servidores — evidenciou o risco de dependência de bibliotecas mantidas por equipes mínimas.
O bug expôs dois terços da internet a possíveis vazamentos de dados sensíveis.
Fonte: CNET
Esses casos ilustram um ponto fundamental: não basta ter a tecnologia certa — é preciso gestão, monitoramento e suporte contínuo.
Onde o open source costuma falhar em ambientes corporativos
- Falta de suporte técnico dedicado
Quando algo falha em produção, a resolução depende de fóruns ou da equipe interna — que nem sempre possui a expertise necessária ou tempo hábil.
- Atualizações e testes limitados
Muitas ferramentas são atualizadas de forma irregular e sem validação formal para ambientes críticos.
- Documentação inconsistente
A ausência de manuais robustos, auditorias e integração com normas como LGPD, ISO 27001, NIST e CIS dificulta a aderência regulatória.
- Altíssimo custo de pessoas
A “economia” com licença resulta em equipes maiores, com altos custos operacionais e foco em manutenção reativa, não em inovação.
- Visibilidade e rastreabilidade limitadas
Sem dashboards unificados, logs integrados e alertas inteligentes, o risco de falhas silenciosas aumenta exponencialmente.
O que você realmente paga quando escolhe “não pagar”?
- Horas da equipe desviadas de iniciativas estratégicas
- Risco elevado de interrupções operacionais
- Tempo de resposta a incidentes muito acima do aceitável
- Multas por não conformidade e vazamento de dados
- Ausência de planos de contingência ou respostas automatizadas
- Perda de reputação e confiança de clientes e parceiros
Segundo o Ponemon Institute, o custo médio de uma violação de dados em 2024 foi de US$ 4,45 milhões por incidente — um valor que continua crescendo ano após ano.
Como a Deltapoint ajuda a minimizar esse risco
Na Deltapoint, acreditamos que segurança não pode depender da sorte ou da boa vontade da comunidade open source. Nossa missão é modernizar estruturas de segurança e reduzir riscos reais com soluções inteligentes e sustentáveis.
Oferecemos:
Segurança com gestão centralizada e simplificada
SASE e ZTNA com Cato Networks
- Substitui firewalls legados, VPNs e appliances físicos
- Garante visibilidade total e política unificada em todos os acessos
- Ideal para ambientes híbridos, filiais e trabalho remoto
- EDR com contenção autônoma e resposta rápida
SentinelOne
- Detecção baseada em IA, isolamento automático e rollback de ataques
- Reduz o tempo médio de resposta de dias para minutos
- Inclui suporte 24×7 e integração com SIEM/SOAR
- Visibilidade em tempo real de todos os endpoints
Tanium
- Inventário, patching, controle de compliance e análise de vulnerabilidades em segundos
- Permite substituição de soluções fragmentadas (WSUS, SCCM, scripts manuais)
- Escalabilidade para milhares de dispositivos, com controle unificado
Conclusão
Open source pode sim fazer parte de uma estratégia de segurança — desde que bem gerenciado, com suporte e visibilidade profissional.
Se não for esse o caso, o custo “invisível” aparece rapidamente: em produtividade, em risco cibernético, em falhas regulatórias e em imagem institucional.
Sua empresa já avaliou o real custo do open source que utiliza?
Fale com a Deltapoint. Estamos prontos para ajudá-lo a transformar sua estrutura de segurança em um pilar de eficiência e crescimento sustentável.
