No mundo da nuvem, da mobilidade e da digitalização acelerada, os riscos cibernéticos nem sempre são visíveis. Mas os números mostram o tamanho do problema:
• 1 em cada 10 ambientes de nuvem acessíveis publicamente contém dados sensíveis — 97% classificados como restritos (Datacenter Dynamics, 2025).
• Apenas 40% das empresas conseguem priorizar vulnerabilidades com eficácia (IT Section).
• 75% das organizações brasileiras sofreram ataques relacionados a vulnerabilidades introduzidas em novas tecnologias durante a pandemia (Forrester/Tenable).
Esses dados revelam um ponto crítico: não basta identificar vulnerabilidades, é preciso ter estratégia para priorizar e corrigir.
Os principais desafios sem uma gestão madura
- Exposição na nuvem: configurações incorretas, permissões excessivas e segredos embutidos.
- Foco no que não importa: milhares de vulnerabilidades são divulgadas, mas apenas uma fração representa riscos reais.
- Gargalos na correção: ativos fora do radar e falta de automação atrasam a resposta.
- Ambientes complexos: empresas chegam a ter dezenas de milhares de ativos expostos.
Ignorar esses pontos é convidar o ataque e comprometer a resiliência do negócio.
O caminho para mudar esse cenário
Uma gestão de vulnerabilidades eficaz deve oferecer:
- Visibilidade contínua e consolidada de todos os ativos — on-premises, endpoints, nuvem, containers e identidades.
- Priorização baseada em risco real, e não apenas em pontuações estáticas como CVSS.
- Automação de processos de identificação e correção, acelerando a resposta.
- Insights para governança e compliance, permitindo que a segurança seja também um pilar estratégico de negócio.
Exemplo de impacto real
Embora não tenhamos casos com nomes específicos, os estudos apontam que a falta de visibilidade e priorização contribui diretamente para incidentes graves no Brasil. Um dado emblemático: 112 TB de dados expostos no Brasil, representando 43% do total global analisado no relatório de 2022 da Tenable
Blog da Neotel Segurança Digital. Esse cenário é impulsionado por ameaças conhecidas — mas não corrigidas — e vulnerabilidades com patches disponíveis Blog da Neotel Segurança Digital.
Onde entra a Tenable
Entre as plataformas disponíveis, a Tenable se destaca justamente por reunir esses pilares: visibilidade, priorização inteligente e automação de remediação. Ao adotar a solução, empresas conseguem reduzir o tempo de exposição e alinhar segurança com continuidade de negócio.
Conclusão
Gestão de vulnerabilidades não é opcional — é base da cibersegurança moderna. O que diferencia empresas resilientes das que sofrem com incidentes é a capacidade de enxergar riscos, priorizar e agir rápido.
Na Deltapoint, apoiamos sua empresa a alcançar esse nível de maturidade com soluções como a Tenable. Se quiser conversar sobre como aplicar esse modelo no seu ambiente, estamos prontos para ajudar.